Tecnologia


         Vamos trocar de aparelho?

Jéssica Lange

Foto: Jéssica Lange
         O consumo está ligado à tecnologia desde o seu surgimento. Antes mesmo dos tablets e smatphones aparecerem, as pessoas já compravam e substituam aparelhos como o rádio e a televisão. Estamos sempre em contato com as novidades nesta área, seja pela internet ou qualquer outro meio de comunicação, somos incentivados a adquirir novos produtos tecnológicos que instigam a nossa curiosidade.
      Atualmente o consumo está ligado a aparelhos como tablets e celulares, que possibilitam não somente fazer ligações, mas, conectar-se a internet em alta velocidade e acessar as redes sociais. Com tanta evolução torna-se mais cômodo e fácil, trocar o aparelho que já se tornou obsoleto por um modelo mais novo e com variadas funções.
Foto: Tom Gonçalvez
Com apenas um click ou um toque na tela, conseguimos acessar milhares de páginas de informações. É incrível o modo como a tecnologia modificou as relações humanas. E entre essas novidades que surgem a todo instante estão as que visam facilitar o nosso dia a dia.  “Tenho tablet, Iphone, Macbook, etc. que auxiliam no meu trabalho, e sempre que possível, compro um modelo mais novo”, afirma o radialista e publicitário, Diego Caetano.
Mas afinal, o que determina a compra de um novo aparelho? Quando precisamos comprar um aparelho com mais funções? Compramos por modismo? Um celular comprado ano passado já é considerado velho? Porque trocar? Acredito que todos nós temos tendências a nos identificarmos com certos aparelhos. Quando vamos substituir um mais velho por um novo, geralmente escolhemos os que atendem as nossas necessidades básicas, e ainda por um que seja recheado de novas funções, como GPS, jogos, aplicativos e até mesmo postagens automáticas de fotos e vídeos. 








A era dos games, a evolução que envolve gerações 

Alexandre Pessoa

O mundo dos vídeos games cativa pessoas de todas as idades. Com a evolução da tecnologia os jogos desenvolvidos se aproximam cada vez mais da realidade. Além disso, os aparelhos eletrônicos estão ficando cada vez mais sofisticados e consequentemente mais caros.  A evolução é nítida, o primeiro game que movimentou o comércio foi o Atari, lançado no ano de 1972. O console que foi sucesso de vendas na época tinha apenas um jogo.  30 anos depois, os jogos atuais são lançados em HD, que mais parecem filmes do que apenas animações.  
Imagem: http://www.blackfriday.com.br
Apesar de serem vendidos com valores altos, o prazer e a diversão de algumas pessoas pode superar os preços.  “Com o tempo o preço do aparelho acaba baixando e mesmo quando lançado ele trás várias comodidades, como por exemplo, os controles sem fios. Em relação aos jogos que são sempre caros e é raro encontrar pra alugar, pois são CD's que custam um valor alto e raramente o valor baixa, mas o lado positivo disso é que eles têm uma grande durabilidade” , avaliou Marina Silva, estudante de Psicologia.  Marina que joga vídeo game há mais de 10 anos, diz não imaginar sua vida sem os jogos. “Acho que seria quase a mesma coisa que um jogador de futebol sem poder jogar futebol,  jogar vídeo game não é só um passa tempo, a gente que joga leva isso a sério. O vídeo game faz parte da rotina e os jogos fazem parte das conversas e das distrações do dia” , completou.
Atualmente um vídeo game custa em média 500 reais, sem contar os jogos e a manutenção. As industrias multimídias que fabricam peças e desenvolvem novidades no meio, tem um superfaturamento anual.  A tendência do futuro é aproximar cada vez mais o mundo virtual da realidade.  






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