Exercícios físicos
Jéssica Lange
Cuidar do corpo é algo necessário, afinal, ele é à base da
nossa existência. Um bom condicionamento físico contribui para a melhoria na
qualidade de vida e consequentemente a longevidade. Para isso, existem inúmeros
recursos disponíveis, como a academia, o pilates, as lutas marciais e até mesmo
exercícios simples, como uma corrida no parque já auxiliam. Algumas práticas exigem
um pouco mais dinheiro e dedicação, outras nem tanto.
Denys em aquecimento antes do treino (Foto: Danilo Rickli) |
Para quem de agitação e quer principalmente ganhar massa e
definir a musculatura, a academia é ideal. Para o estudante de Química, Denys
Araújo, esse é um dos melhores lugares para se praticar exercícios de
musculação. “Vou à academia quatro vezes por semana e pratico exercícios
variados durante uma hora. Para mim é um hobby que proporciona bem estar”, afirma
Denys.
Porém, se você é do tipo que não gosta de ambientes com
muitas pessoas e música alta, pode optar pelos exercícios aeróbicos como a
natação e a corrida. Esse tipo de exercício movimenta uma grande quantidade de grupos
musculares de forma rítmica, ajudando assim, na perda de gordura e melhoria no
sistema cardiorrespiratório. Para quem quer realizar uma atividade com poucos
gastos financeiros, a aeróbica é uma boa opção.
Foto: Arquivo academia |
O consumo também está ligado à prática de exercícios,
principalmente a academia. Quando optamos por este ambiente, logo precisamos de
roupas e tênis adequados para realizar as atividades. Esses componentes devem
ser vistos como aliados, pois auxiliam e colaboram para um bom desempenho. Então,
faça a sua escolha e boa prática esportiva!
Cigarro
Jéssica Lange
Foto: Jéssica Lange |
Para
alguns, um prazer. Para outros, um incômodo. A história da humanidade é
permeada por conflitos. Quem pode dizer o que é bom e o que faz mal a saúde? Alguém
pode me obrigar a parar de beber mesmo eu estando consciente que aquilo faz
mal? Muitas vezes o consumo esta relacionado a produtos que nem sempre fazem
bem a saúde, como por exemplo, o cigarro, e as bebidas. Desta forma, muitas
pessoas optam por este consumo, mesmo conhecendo os riscos.
Segundo a doutoranda em Ciências Sociais, Flávia Galindo, o
consumo mexe com experiências sensoriais e físicas, mas, também, com o
aprendizado particularizado que construímos socialmente e que alimenta nossa
biografia de vida. Para
o estudante de Geografia, Emanuel Mikowski, que fuma a mais de 10 anos, consumir o
cigarro é uma questão de necessidade diária. “Geralmente fumo quando estou
estressado. O cigarro me alivia da tensão e ao mesmo tempo me distrai”, afirma.
Foto: Jéssica Lange |
Porém, o vício, mexe muito com questões financeiras e
consome boa parte dos salários. “Eu gasto aproximadamente 300 reais por mês em
cigarro. Consumo uma carteira ou mais por dia, cada uma delas custa em torno de
R$5,40”, comenta Emanuel. Para ele, o dinheiro gasto com o vício poderia estar
sendo investido, em outras coisas. “Eu poderia parcelar um carro novo, ou
comprar outros objetos que desejo, mas no fim das contas, acabo gastando com o
cigarro”, afirma.
Os vícios são considerados
consumo de risco, no qual a pessoa conhece os malefícios e propriedades
negativas do produto, e mesmo assim decide utilizá-los. “Eu sei que faz mal a saúde e já percebo os
efeitos do cigarro, mas é difícil largar”, comenta Emanuel.
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